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Lula, bilhete premiado na Loteria

- 09/02/2009

Muita gente afirma que, se puder, vota no Lula de novo, pois o homem é um prêmio de loteria ambulante. Nunca um presidente teve tantas chances e tanto dinheiro na mão para consertar a nação. É um homem de muita sorte, benzido pe­los astros.

Bastam alguns dados:

u o milho, que valia US$ 6,00 chegou a US$ 28,00.

u a soja, que valia US$ 12,00 chegou a US$ 54,00.

u a carne bovina, que valia US$ 24,00 chegou a US$ 100,00.

u o petróleo, que chegou a US$ 150,00 caiu a US$ 40,00.

u a crise internacional de mais de 500 trilhões de dólares que arrasa o planeta, chega ao Brasil como uma “marolinha” (segundo o próprio presidente), dando chan­ce de aumento de produção.

u são muitos os “milagres” que aconteceram durante a gestão de Lula.

Foi assim que o Governo bamburrou, encheu a tulha de dinheiro cobrando os impostos mais altos do planeta. Por isso, nunca um presidente teve tantas chances ao mesmo tempo. Os outros tiveram que lutar muito para conseguir algumas vantagens; este teve todas as vantagens logo de princípio.

Lula recebeu um país em ordem, sem conflitos, com a economia chegando ao prumo. Foi muita sorte para um presidente que, como gratificação, já tinha um tipo de Bolsa Família em andamento, vindo do governo anterior. Ele ampliou o programa e ganhou a fama de “pai dos pobres”, título que rende ainda muitos votos.

Com tanta sorte, era fácil estabelecer um programa acelerado de crescimento, para dar sustentação aos empregos e gerar milhões de outros. Também seria fácil pres­tigiar o setor rural, que sempre pagou a conta do comércio externo. Seria fácil con­sertar o escoamento (estradas), liquidar a violência, etc.

Enfim, era fácil ser presidente com tantas benesses.

E aqui entram as cabras e ovelhas. O Brasil pode passar facilmente de um re­banho de 100 milhões de cabeças, abastecendo um mercado internacional ávido por carne de boa qualidade. O maior rebanho está no Nordeste, região propícia para a atividade e carente de boas políticas para o assunto. Por conta dessa carência de po­líticos realmente interessados, a pecuária de cabras e ovelhas tem evoluído por conta do esforço privado, muito mais que do esforço governamental. Ora, é uma atividade que pode gerar alguns milhões de empregos no país inteiro! Contemplar as pequenas atividades que propiciam enorme bem-estar social é muito importante para qualquer governo.

 

 

 

Por ser um bilhete premiado de Loteria, o presidente elegeu-se, facilmente, pa­ra um segundo turno que, por tradição, é sempre azarão. O que falta não é terra, é dinheiro nas mãos de quem quer produzir. Por isso, o MST-Movimento dos Sem Terra não deu certo, nem dará, pois não quer produzir, quer apenas poder político. Os quilombolas querem posse, mas não produção. Os índios insuflados querem usufruir as riquezas do chão, independente do Brasil. São políticas distorcidas, pois - vale repetir - todos são brasileiros, com direitos iguais à produção. Já os bra­sileiros que compraram um naco de terra sofrem toda sorte de punição por con­ta de órgãos que paralisam o crescimento. Ao invés de estímulo recebem algemas, enquanto o mundo exige alimentos.

Agora, diante da formidável crise internacional que está calculada em mais de 500 trilhões de dólares, o Brasil tem uma chance inédita de se tornar o grande pro­dutor e fornecedor de alimentos. Basta que o presidente Lula enxergue a ­riqueza do chão brasileiro, ao invés de desperdiçar recursos tentando salvar grandes organizações que deviam ter feito provisões para o período de “vacas magras”. Estas em­presas urbanas capitalizaram os lucros e querem socializar o prejuízo: muito fá­cil, numa república de bananas!

Ao invés de ajudar grandes empresas, melhor seria olhar para o chão e para as pe­quenas empresas, casando recursos para produção e para estímulo ao ­emprego. A grande luta é gerar empregos e garantir dignidade no trabalho. O que dignifica um ci­dadão é o trabalho e não a esmola governamental eleitoreira.

Basta aplicar bem o dinheiro existente para o presidente Lula ser colocado na História do país. Ele pode começar pelas cabras & ovelhas que se espalham por to­do país. Um estímulo a essa atividade abriria portas para muitas outras atividades lu­crativas geradoras de milhões de empregos. As cabras & ovelhas são a bússola.

Por seu lado, o Governo poderia forçar a mídia a divulgar o fato de que o saldo positivo, todos os anos, deve-se ao bom resultado do setor rural e não ao setor ur­bano.

Presidente Lula, olhe para sua terra, o Nordeste, e assuma as cabras e ovelhas, como instrumento de redenção para os milhões de brasileiros que acreditaram em seu Governo!






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