Há dois anos 30 associados da Castrolanda estão criando ovelhas, segundo Tarcísio Nicolau Bartmeyer, coordenador do programa. O produto da cooperativa é a carne de cordeiro, um animal abatido com, no máximo, 120 dias de idade. O peso vivo chega a 36 quilos ou 18 quilos de carcaça. “Isso garante para a carne um elevado índice de maciez e um moderado nível de gordura”, explicou Bartmeyer. Ele acrescentou ainda que a Castrolanda pretende colocar no mercado um produto de origem conhecida, com garantia de qualidade e de procedência. Os cordeiros são criados a pasto e em semiconfinamento, com alimentação balanceada. O trabalho na cooperativa é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Agricultura (por meio do Deagro, Departamento de Desenvolvimento Agropecuário e Emater), Faep (Federação da Agricultura do Paraná), Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), Frigorífico Nuzda e Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).
Atualmente, os produtores têm em média 150 matrizes, mas a intenção é chegar a 300. A comercialização dos cordeiros é feita pelo Núcleo de Criadores da Região de Castro que oferece ao mercado um produto padronizado.
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