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Matérias



O pé no chão

- 05/04/2010

As expectativas sobre a FEINCO eram muitas, algumas negativas, outras otimistas, mas a maioria achava que os empresários dariam uma resposta à altura do momento. Que momento? A sequência de crises no cenário: dos bancos (Estados Unidos e grande parte do mundo), da Natureza (enchentes no sul brasileiro e seca no Nordeste), da atividade (redução sumária nos Registros Genealógicos dos deslanados) - tudo levando a uma redução dos investimentos na aquisição de animais. O cenário, portanto, era pessimista, mas havia a crença de que os empresários estariam enxergando que o momento era muito propício a investimentos no setor.

Seria verdade? Sim! A FEINCO mostrou que houve apenas uma mudança de rumo: animais antes selecionados foram direcionados para a produção de carne. Este setor, o da produção de carne, ganhou relevância, com centenas de novos empresários apostando na carne de alta qualidade chegando ao prato. Com a vantagem de que esta carne precisa ser feita com animais de boa genética. Por isto, as crises e até mesmo a queda no Registro Genealógico podem ter sido uma boa oportunidade para justificar novos investimentos.

Uma demonstração desta orientação foram as várias viagens de compras realizadas à Austrália, Nova Zelândia e outros países. Tais viagens indicam que os brasileiros estão se preparando para ocupar um importante espaço na produção de carne ovina, no mundo - a exemplo do que já acontece com a carne bovina. Se o boi pode, por que o ovino não poderia? O que o gado fez em 130 anos, com pouca tecnologia, os ovinos poderão fazer em apenas 10, com muita tecnologia - isso é uma grande oportunidade de aplicação de capital com lucratividade! Além de ser uma maneira inédita de dar uso a pequenas propriedades adredemente preparadas.

“Acabou-se o período do extrativismo, quando se garimpava um ou outro animal nos sertões” - garante Francisco Pastor, organizador da FEINCO. “Não há mais espaço para bairrismos, regionalismos, obsessões, paixões, fanatismo - é hora de acabar com tudo isso, pois o que já está valendo, agora, é a produção de carne, com ciência. É o que a FEINCO sempre quis mostrar” - finaliza.

 

 

A multidão espalhava-se entre os animais.

 

A FEINCO foi um assombro, sim, mas de otimismo. “Nunca pensei que algo pudesse cair para cima, mas esta é a primeira queda para cima que vejo. A FEINCO caiu, sim, naquilo que precisava ser retirado, mas o resultado foi para o alto, para mais alto do que antes, agradando a todos. Foi, de fato, uma queda para cima” - argumenta Antônio Buarque de Medeiros. Para ele, era preciso haver um equilíbrio entre a festa e a realidade, ou seja, entre a pecuária expositiva e a pecuária de produção. A FEINCO propõe atender a ambas. Assim, mais do que nun­ca, a FEINCO mostrou ser uma importante bússola da atividade.

 

A Feinco

 

A Feira Internacional de Caprinos e Ovinos é considerada a vitrine da cadeia produtiva do setor, transformando São Paulo na capital mundial da caprino-ovinocultura. Com mais de 100 eventos paralelos, em 2010, apresentou acima de 4.000 animais das raças mais importantes de produção: Santa Inês, Ile-de-France, Suffolk, Merino Australiano, Bergamácia, Romney Marsh, Border Leicester, Lacaune, Karakul, Texel, Dorper, Poll Dorset, Hampshire Down, Crioula, Morada-Nova, Boer, Saanen, Parda Alpina, Anglo-Nubiana e Toggenburg. Além de 180 empresas, mais de 250 criadores apresentaram-se numa área coberta de aproximadamente 50.000m², mostrando todas as tendências do mercado que mais cresce no Brasil.

No Brasil, a criação encontra-se em plena expansão. Em várias regiões encontram-se situações e tipos de exploração, gerando empregos para profissio­nais que vivem da caprino-ovinocultura. Ao mesmo tempo, vão aumentando os pro­­fessores de universidades, técnicos de registro, juízes, zootecnistas, veterinários, técnicos agrícolas, cabanheiros e comerciantes de caprinos e ovinos (mas­cates). A cadeia vai se ­solidificando como atividade pecuária séria. Para muitos, criar caprinos ou ovinos é uma paixão, mas para outros já é uma importante forma de investimento na pecuária.

 

 

Tapetes e elegância para os caprinos e ovinos.

 

Os criadores costumam dizer que dos caprinos e ovinos tudo se aproveita, até o berro, que serve para orientar e dar segurança ao rebanho no campo. Na história do Brasil, vários empresários fizeram fortuna a partir da exploração de caprinos e ovinos - repetindo os grandes heróis da antiguidade bíblica.

Sem dúvida, a FEINCO é a maior exposição da América Latina e a mais elegante do planeta. Já atrai 30.000 visitantes brasileiros e dezenas de países em busca de oportunidades. A cada ano, maior é a quantidade de estrangeiros visitando o evento.

 

Governo de SP usa Blog

 

Esta foi uma boa novidade da FEINCO na área de crédito e pesquisa. Durante vários dias, o Blog da Secretaria de Agricultura esteve totalmente dedicado à discussão e apresentação de projetos e ações. A participação de pesquisadores e técnicos era ao vivo dentro de uma agenda, além da presença dos mes­mos no estande da Secretaria, onde o visitante podia conferir as novidades e tirar dúvidas com os profissionais. Os te­mas foram:

u Financiamento de caprinos e ovinos e projeto de subvenção - Kátia Maria Giannini.

u Importância da câmara no setor e perspectivas futuras - Arnaldo do Santos Vieira.

u Problemas sanitários que afligem os rebanhos de caprinos e ovinos de SP - Anselmo Lucchese Filho, médico-veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) e Gerente do Programa Estadual de Sanidade de Caprinos e Ovinos.

u Cortes comerciais de cordeiro - Mauro Sartori Bueno - pesquisador do Instituto de Zootecnia.

u Perspectivas da Ovinocultura em SP - Cristina Maria Pacheco Barbosa.

 

Com o Blog, todos podiam tirar dúvidas, no ato.

 

Sebrae leva 160 produtores

 

Uma caravana de 160 pequenos produtores rurais das regiões de Ribeirão Preto, Marília, São José do Rio Preto e Bauru viajaram para a FEINCO, com finalidade de conhecer novidades e manter contato com produtores de um dos setores que mais cresce no agronegócio. Um bom gesto do Sebrae.

 

Vermes em ação

 

O Instituto de Zootecnia promoveu seu 2º Workshop de Zootecnia, abordando alternativas para controle da verminose em pequenos ruminantes. Idealizado e organizado pela pesquisadora do IZ, em Nova Odessa, Cecília José Veríssimo, o Workshop é voltado para produtores, técnicos e estudantes. A verminose é a principal causa de mortalidade em ovinos e caprinos, devido à ineficácia dos vermífugos em geral, após certo tempo de uso. “Nosso propósito é chamar a aten­ção para a resistência aos anti-helmínticos e, com isso, discutir soluções para o problema”, afirma Cecília. Uma das soluções propostas foi o controle seletivo por meio da utilização do método Famacha. Participaram: Marcelo Beltrão Molento, Fernanda Rosalinski Moraes, Luiz S. Vieira, Maria Isabel Botelho Vieira e Cristina Souto Maior.

 

Cães de Pastoreio

 

A 3ª Exposição Especializada de Cães da raça Pastor Maremano Abruzês foi a primeira mostra especializada realizada sob o comando do KCAB - Kennel Clube de Atibaia e Bragança Paulista. “Queremos fomentar a raça Maremano, destacando sua aptidão para o trabalho e também para as exposições de beleza, inclusive estamos nos organizando para fundar o Núcleo Paulista da Raça de Pastor de Maremano, em Atibaia” - anuncia Cristina Riskalla, presidente do KCAB. O evento também contou com quatro especializadas das raças Border Collie, Australian Cattle Dog, Pastor de Shetland e Kuvaz, com julgamentos e pontuação válida pelos rankings da CBKC - Confederação Brasileira de Cinofilia, Federação de Cinofilia (Fecesp) e Dog Show.

 

Arco assina convênio com a França

 

Dar início a um programa de intercâmbio técnico científico e comercial entre o Brasil e a França é o principal ob­­je­tivo do Convênio assinado entre a ARCO e a Escola Superior de Agricultura da Normandia (França), em solenidade dentro da FEINCO. A ideia do convênio surgiu quando a Escola de Angers decidiu contribuir com o aprimoramento da ovinocultura brasileira, o que foi bem aceito pela ARCO.

Para o representante da Instituição Francesa, Jean-Yves Carfantan, a troca de informações vai ser muito importante para os dois países, principalmente se for possível que técnicos brasileiros ou mesmo criadores, possam ir conhecer a realidade da França em termos de criação e produção de ovinos. “Temos especialistas nas áreas de carne e leite e muito podemos contribuir para o criatório brasileiro”, assinala o professor. Na rea­lidade, o convênio já estava em andamento, a exemplo de Thomas Dumont, um estudante da Escola de Angers, que visita propriedades no Brasil para fazer seu projeto de estágio e mestrado em Zootecnia. Sua tese será sobre a cadeia produtiva da ovinocultura no Brasil, buscando elaborar um diagnóstico e encaminhar soluções. Thomas diz que, no pri­meiro mês, ficou a maior parte do tempo no Rio Grande do Sul. Diz que existem alguns pontos da cadeia produtiva que podem melhorar desde agora. O estudante deve ficar no Brasil por seis meses e ao final de sua pesquisa apresentará os resultados para os criadores e também para sua escola, na França.

 

Intervet apresenta IATF

 

A Intervet/Schering fez parceria com associações de criadores de ovinos e caprinos e com a Central de Reprodução Top in Life. A parceria envolve a Rissington Brasil/Marfrig, ACCOMIG - Associação de Criadores de caprinos e ovinos de Minas Gerais, ABC Dorper, Ca­pri­paulo, ACCOBA - Associação de Cria­dores de caprinos e ovinos da Bahia, Paulitexel e a Fazenda Dorper Campo Verde. Com isso, a empresa pretende le­var para os associados os serviços de capacitação de mão-de-obra, sanidade e programas de reprodução com IATF - Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Já o Propec é um programa para o treinamento e capacitação da mão-de-obra para melhorar os resultados. “Com o IATF, o produtor poderá ter melhores resultados na criação de ovinos e caprinos, inseminar um grande número de animais em um curto espaço de tempo, aumentar a produção de cordeiros e cabritos, acelerando o melhoramento genético e produzindo o ano todo, driblando a sazonalidade natural” - declara Rui Vincenzi, gerente. “O controle da sanidade é algo indispensável para que a criação não seja comprometida e o pecuarista tenha um melhor resultado”, finaliza.

 

Rondon marca presença

 

Edo Mallmann gosta de dizer que, em termos de caprinos e ovinos, é um “São Tomé”, ou seja, um empresário que está pagando para ver. Por isso tem enfrentado situações que outros empresários jamais cogitariam. No dia-a-dia do criatório, Mallmann já tirou algumas conclusões: “O Santa Inês tem uma habilidade materna muito grande, com pouca carne, mas de bom sabor; o Texel é um animal compacto, um pouco menor, mas produz um pernil especial; o Poll Dorset é o melhor de todos: rústico, mais compri­do, com lombo maior que outros animais, melhor marmoreio, melhor sabor de carne e as fêmeas são excelentes mães”, afirma. Vai adiante comentando que a Austrália consegue 1,91 nascimento por ano com Poll Dorset, devendo ser a raça de destaque rapidamente. O criador lembra que o Japão e a Europa, grandes importadores de carne ovina congelada da Austrália, exigem sangue Poll Dorset na carne congelada. Conta ainda que a Universidade Queensland, na cidade de Armdale, alicerça o Lamb Plan 2010 - programa de melhoramento genético, com o objetivo de estudar o que há de me­lhor no país para obter um animal com maior resistência a doenças, com partos gemelares (dois a três borregos de cada vez) e carcaça com melhor rendimento (56% a 58%). “Por isso comprei 14 animais Poll Dorset do LambPlan, in­clusive o macho Número 1, ou seja, o melhor animal avaliado na Austrália, e mais 5 machos entre os 10 primeiros colocados na avaliação”. ­Recentemente, Mallmann provou ser “São Tomé”, inician­do em Ponta Grossa (PR), um confinamento com 1.000 ovelhas Texel para cria, cobertas com machos importados de várias raças. “Se é possível na Europa, também pode ser possível no Brasil” - comenta. Indo muito além, o criador está à frente de vários projetos ambiciosos: um confinamento na cidade de Itararé (SP), com 2.000 matrizes Santa Inês, tendo já estocado 4.000 toneladas de silagem de milho, o suficiente para alimentar os animais durante dois anos; a construção de um frigorífico de porte médio também em Itararé, com confinamento terminal; um Centro de Melhoramento Genético com show-room, de caráter didático, vários convênios com centros de pesquisas, etc. A Prefeitura de Itararé já deu o aval. Entre os projetos avan­çados está um teste com as raças Charollais e a Finnsheep.

 

Bahia entregou 38 mil animais

 

A Secretaria da Agricultura da Ba­hia/Accoba teve estande na Feinco. O objetivo era anunciar a Expo Nacional de Anglo-Nubiano e também a Expo Nacional de Santa Inês, durante a Fenagro. A Bahia lidera o ranking nacional de caprinos com um rebanho estimado em 4,5 milhões de cabeças, e está em segundo lugar na criação de ovinos com 2,5 milhões, superada apenas pelo Rio Grande do Sul.

“Do bode se aproveita até o berro, que é a melodia do sertão” - garante a Seagri, na palavra de Roberto Muniz, Secretário de Estado, incentivando e promovendo a melhoria genética da caprino-ovinocultura. O projeto Sertão Produtivo entregou, ao longo do ano passado, 38.265 mil animais, entre caprinos e ovinos, (fêmeas mestiças e machos PO das raças Anglo-Nubiano, Boer, Dorper e San­ta Inês), a 7.785 famílias de agricultores em 126 municípios.

Cada família selecionada pelo projeto recebeu 5 matrizes melhoradas de caprinos ou ovinos. Comissões técnicas vistoriaram os animais antes da entrega. O impacto do melhoramento genético do rebanho é garantido através da distribuição dos animais em regime de doa­ção rotativa. Cada família doará a mesma quantidade de animais para uma segunda família, num prazo de 18 meses. Para participar do programa os agricultores se organizaram em associação ou cooperativa. Estas comissões tiveram a missão de inspecionar os animais para verificar a qualidade e realizaram a vistoria sanitária, com poder para rejeitar até todos os animais, obrigando o fornecedor a en­tregar novo lote, de acordo com as espe­cificações.

 

Provando carne de cordeiro

 

A Tortuga realizou campanha de incentivo ao consumo de carne de carneiro, com a distribuição de 3.000 adesivos com o slogan: “Você já provou carne de cordeiro? Surpreenda-se”.  A Tortuga também fixou, na entrada da feira, painel com o objetivo de informar que a melhor carne de ovino para consumo é a de cordeiro e não a de carneiro ou ovelha.

“Esses tipos de carnes são muito diferentes, tanto em sabor, quanto em cor, textura e características nutricionais. Cordeiro é um animal jovem e com carne de qualidade. Estamos reforçando esta diferença aos consumidores e visitantes da feira” - destacou Vicente Fa­rias, gerente comercial da Tortuga.

Além disso, a Tortuga realizou a 3ª Reunião do Grupo Gestor de Caprinos e Ovinos, reunindo técnicos de todas as regiões, com a intenção de discutir a ca­deia produtiva e os anseios do campo, assim como lançamentos e desenvolvimentos de novos produtos de acordo com as necessidades dos produtores.

 

Ensilando e triturando

 

A Laboremus, da Paraíba, apresentou sua linha de enfardadeiras, trituradores de feno, balanças mecânicas e digitais e forrageiras conjugadas. “A Feinco já faz parte do nosso calendário de exposições e a consideramos a principal feira do setor”, afirma Fabiano Dias de Sou­za, diretor. “A feira paulista representa a oportunidade de ouvir os nossos clientes, entender melhor suas necessidades e manter contato pessoalmente com cria­dores que conheciam apenas através de publicações em revistas especializadas, além de realizarmos negócios”, explica. A novidade da Laboremus era a ensiladeira LC-6000, única do país, que tem a possibilidade de triturar grãos através de um kit opcional.

 

Camila e Tinho

 

Vicente José de Figueiredo Freitas, professor PhD da Universidade Estadual do Ceará de Medicina Veterinária, apresentou na FEINCO os resultados ­obtidos com a transgenia de caprinos e discorreu sobre a contribuição para a indústria farmacêutica no tratamento de pacientes com leucemia. “Hoje, esses tratamentos, além de terem um custo bastan­te oneroso, dificultando seu acesso para a maior parte dos pacientes, possuem uma qualidade da proteína inferior à que podemos obter com as proteínas recombinantes dos caprinos transgênicos”, afirma.

De fato, é a partir do leite do caprino transgênico da raça Canindé, que são produzidas as proteínas recombinantes, com a possibilidade de ser o primeiro medicamento à base de produto transgênico. “Após 3 anos de pesquisas os primeiros animais, denominados fundadores, foram gerados: Camila e Tinho. Foi comprovada a expressão do DNA hu­mano necessária para essa produção e agora faltam testes biológicos. Depois, mais uma outra grande luta para sua ­fu­tura aplicação farmacêutica”, afirmou Vicente José. Com essa inovação os cus­­tos para o tratamento, que hoje va­riam de 7 a 8 mil reais, serão reduzidos para 1,2 mil. Atualmente, a pesquisa recebe apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Fundação Cearense de apoio à pesquisa e do Banco do Nor­deste.

 

Sorteio de 50 sites

 

Através de uma parceria entre a As­sociação Paulista de Criadores de Ovinos (Aspaco) e a empresa Empreendimentos WEB foram sorteados a implantação de 50 sites para os associados da entidade. A ação faz parte das comemorações dos 50 anos da Aspaco.

O ganhador terá que pagar somente a anuidade de R$ 30,00 do Registro.br, referente ao domínio (www.nomeda cabanha.com.br) e a mensalidade de hos­­pedagem do site, R$ 49,90. Depois disso, estará dentro da modernidade.






Link para esta p᧩na: http://www.revistaberro.com.br/?pages=materias/ler&id=1315


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