O Sebrae atualmente trabalha com 36 projetos na carteira da caprino-ovinocultura, envolvendo cerca de 30 mil produtores. Segundo Ênio Queijada, se os gargalos da cadeia produtiva forem melhorados, o Brasil no prazo de três a cinco anos terá condições de ser um grande produtor de carne, caminhando na direção de um rebanho da ordem de 100 milhões de cabeças, em condições de atender parte do mercado mundial. Por outro lado, afirma que “uma boa matriz, se não for bem acompanhada, pode não gerar bons filhotes, que terão problemas de saúde e isso acontece o tempo todo”.
Ele também alerta as autoridades: “é preciso que os governos estaduais valorizem o setor e implementem políticas públicas de incentivo à produção, como o Sistema de Vigilância Sanitária Unificado.
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