Esta é uma iniciativa revolucionária para acabar com o mercado clandestino de carnes de caprinos e ovinos, segundo Paulo Afonso Schwab, presidente da ARCO. Ele afirma que, para incentivar o produtor, que hoje responde por cerca de 95% do abate informal, as alíquotas, pelo menos no início, deveriam ser zeradas. O sistema atual pune justamente o produtor que está dentro da lei e deixa fora os ilegais: isso é absurdo, pois os informais fogem da tributação. Deixa claro que “a informalidade não faz mercado e não garante qualidade”. A alíquota zero daria chance para a reversão dos fatos e os produtores poderiam investir na qualidade e na produção de escala, liquidando os abates informais, para o bem da sociedade em geral.