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COMO VAI A CARNE DE CORDEIRO?

- 11/03/2011

1) Como foi o início do Clube do Cordeiro? Qual era o volume de abate e hoje como está?

BZ - O Clube do Cordeiro foi fundado em 2005, depois que o Biólogo Beno Zaterka percebeu um grande mercado para esse tipo de produto, uma vez que a carne de cordeiro é muito apreciada principalmente no Sul e Nordeste do País. Em toda a cadeia produtiva o Clube do Cordeiro está comprometido em colocar no mercado produtos de qualidade que são embalados a vácuo e passam por um processo de congelamento rápido (20 minutos), o que permite 12 meses de validade. Recentemente o Clube do Cordeiro inovou ao lançar a linha de Temperos e Molhos Prontos para Cordeiros e Cabritos, ideal para o preparo de churrascos, assados e ensopados.

A falta de abatedouros adequados levou Zaterka a inaugurar um frigorífico com sala de cortes específica para ovinos, que foi instalada no padrão internacional e é referência no Estado de São Paulo. Abatia 50 animais por semana e, hoje, já está em 200.

 

2) O que mudou do início para hoje no tipo de animal comprado, no peso, na raça, no sistema de criação, etc.?

BZ - Hoje temos animais padronizados, precoces, sendo a maioria de confinados com 120 dias. Média de peso vivo: 35 a 40 kg, produzindo então carcaças entre 16 e 18 kg. Hoje são mais de 22 tipos de cortes e embutidos. A questão de raça é definida pelo produtor de carne e não por nós.

 

3) Como está o mercado, hoje? Qual a preferência do consumidor da carne de cordeiro?

BZ - O mercado é crescente e vai continuar assim, cada vez mais. Temos milhões de pessoas que estão começando a experimentar um pedaço de cordeiro. Não temos tantos animais para atender ao povo brasileiro. Tanto que importamos ainda cerca de 70% da carne ovina consumida no país. O consumidor aos poucos começa a diferenciar a carne importada, principalmente do Uruguai que, na sua maioria, consiste de animais terminados a pasto e, por isto, é mais tardio, mas tem custo de produção bem inferior do que dos animais produzidos aqui. Nossos animais, na maioria das vezes, são oriundos de confinamentos, com custo de produção bem maior, mas com muitas vantagens, como: superior qualidade decorrente da  precocidade, marmoreio, maciez, etc. O animal confinado tem vantagens incontestáveis.

 

4) Mediante as medidas de mudança, o que o produtor precisa mudar na sua produção para atender a indústria?

BZ - O mercado hoje necessita de padronização, precocidade e regularidade de produção. O produtor que quiser se manter no mercado, conseguindo assim melhores preços por seu produto, precisa investir em otimização de produção e tecnologia.

 

5) Para 2011, será diferente o consumo no Brasil? Algum produto destaca-se para esse novo ano, ou alguma novidade de novo produto?

BZ - Hoje encontramos a carne ovina em quase todos os restaurantes e supermercados. O consumidor já pode comprar diferentes cortes em porções fracio­nadas, temperos específicos, facilitando assim o consumo e mostrando que esta carne  saudável e milenar veio agregar mais uma opção na mesa do brasileiro. Com certeza esta carne brasileira também estará na mesa do consumidor estrangeiro que já nos procura constantemente, mostrando interesse pela qualidade diferenciada do produto nacional.






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