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Bahia revoluciona produção de carne

- 05/02/2012

De olho no mercado Gourmet, o empresário Rubén Osta, dos cartões VISA, mais Décio Ribeiro dos Santos, diretor do Agrocentro e Ronaldo de Almeida, do Centro de Exposições Imigrantes, estão produzindo carne ovina em Xique-Xique (BA). Inicialmente, o projeto vai integrar 200 famílias ao redor, com 10.000 animais de boa qualidade.

Com investimentos estimados em R$ 100 milhões até 2019, vai sendo montada a infraestrutura com irrigação. Dentro de 7 anos, o projeto já terá 100.000 cabeças. Até o momento estão em investimento cerca de 10 milhões. Serão módulos de 70 cabeças por hectare, em pasto irrigado rotacionado e engorda em confinamento.

Jaime Oliveira do Amor, do Frijoa, em Muquém do S. Francisco, acredita que o projeto vai entregar, inicialmente, 1.500 cordeiros por semana, equivalente a 18 toneladas de carne. Faturamento semanal de R$ 2 milhões.

Segundo Osta “há um abismo colossal entre a oferta e a demanda de carne de cordeiro, pois o total do rebanho sequer conseguiria atender 40%.

O pior é a demanda internacional que acredita no potencial brasileiro.

É uma corrida: quem partir com competência vai ganhar muito dinheiro. Afinal, o consumo interno é de 0,70 kg - muito pouco, diante das demais carnes. Há um mercado para multiplicar por 40 vezes o consumo interno e, depois, ainda há o mercado externo”.

É preciso, porém, atingir 100 milhões de cabeças para atender o mercado interno e, depois, o mercado externo. A Bahia será a Nova Zelândia, com certeza, que tem 45 milhões de cabeças e um faturamento maravilhoso. A Bahia, hoje, tem quase 10% do rebanho neozelandês.

 

 

Carne sequer atende São Paulo

 

Hoje, o Brasil contribui com menos de 1,0% da produção mundial de carne ovina, apresentando abate médio anual de 970.000 cabeças; sendo detentor de 1,40% do rebanho mundial. O maior rebanho é encontrado na região Nordeste, seguida pela região Sul e a região Sudeste. A produção brasileira de carne ovina é estimada em cerca de 57.000 toneladas por ano. Esse volume sequer abastece a demanda interna da cidade de São Paulo. Por isso, boa parte do que é consumido no Brasil, ainda, é importado. É preciso aumentar, e muito, a produção brasileira.

 






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