Os criadores de ovinos lanados do Rio Grande do Sul, que suportaram uma crise de quase 30 anos de preços baixos do produto e desânimo geral no setor (o rebanho gaúcho chegou a cair de 14 milhões de cabeças para apenas 3 milhões neste período) estão rindo à toa. O quilo da lã, que havia despencado para menos de R$ 1,00, recuperou-se e, em 2011, já houve negócios de lã merina superfina a R$ 15,50 o quilo - motivo de comemoração.
Velhos criadores, que haviam abandonado a lã, estão voltando à atividade, pois as notícias são de que a China, o Japão, a Coreia, a França, a Inglaterra, a Alemanha e a Holanda voltaram a usar lã de ovelha em substituição aos tecidos sintéticos, responsáveis pela crise do passado.
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