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Matérias



Novos ares

- 01/04/2004

O Brasil vive um bom momento em sua agropecuária. É o setor que melhor se desenvolve na atualidade, gerando empregos e resultados econômicos para a balança comercial. A pecuária bovina ocupa espaços no mercado internacional, enquanto a pecuária de caprinos e ovinos deslancha dentro do país, estimulando milhares de novos criadores.

Nunca se viu tanto criador nordestino presente em exposições de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e Mato Grosso. Os sudestinos viajam para melhor conhecer os rebanhos nordestinos e importar práticas de criação.
Surgiu uma catalogação de todas as raças antigas e novas criadas no Brasil, abrindo as porteiras para a Ciência mundial. Também já se pesquisa um "vade mecum" das práticas diárias envolvendo a implantação de um empreendimento até a utilização de alta genética. Progresso se faz com informação correta. Não é à toa que existe um ditado milenar dizendo que "o progresso é feito com Homens e Livros".
Assim, o cenário brasileiro atual mostra centenas de Homens ocupando seus espaços, enquanto a informação é levada por meio da revista O Berro e vários outros periódicos.
Os resultados podem ser vistos em vários Estados, com leilões superando os anteriores, com exposições cada vez mais concorridas, com vendas cada vez em maior escala, com a produção do leite chegando às pequeníssimas propriedades. A cadeia do agronegócio da caprino-ovinocultura vai se estruturando, como nunca havia acontecido até hoje.
Até no Sudeste surgem exemplos. Uma prefeita de Minas imitou o exemplo potiguar, arregaçou as mangas e enxergou nas cabras leiteiras um sólido caminho de Paz Social para seu município. Comprou 500 cabras e distribuiu para famílias rurais, sugerindo que o leite fosse dado às crianças e também entregue a uma Associação. Obtendo resultado prático e rápido, foi taxativa: "as cabras leiteiras valem mais que qualquer política apresentada pelo Movimento dos Sem-Terra (MST)". Corretíssima está a prefeita que poderia ter o seu exemplo imitado por milhares de pequenos municípios do restante do Brasil (ver reportagem completa na próxima edição de O Berro).
As cabras leiteiras e os animais de corte já estão prestando, então, um relevante serviço para o futuro do país. É bom ver que a verdade vai surgindo, aqui e acolá, como o sol e que, logo, estará iluminando todo o território nacional. A caprino-ovinocultura brasileira, com 500 anos de história, merece a glória.





Link para esta p᧩na: http://www.revistaberro.com.br/?pages=materias/ler&id=553


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