A partir de 2010, o Uruguai estenderá a exigência de rastreabilidade, já vigente para bovinos de corte e leite, para os ovinos. “Com a medida, mercados de mais valor podem se abrir como a Coreia, o Japão e a União Europeia”, projeta o diretor da La Estanzuela, Estação Experimental do Instituto Nacional de Investigação Agropecuária, Enrique Fernández. Fernández destaca que com a rastreabilidade será possível estimular o setor, que teve ser rebanho reduzido de 22 milhões de animais, em 1999, para os atuais 10 milhões.
“O foco era principalmente lã, mas agora estamos buscando cruzas para obter animais com dupla aptidão de carne e lã”, explica o diretor. A adoção do controle é uma antecipação dos produtores uruguaios, uma vez que nenhum mercado sinalizou oficialmente essa exigência para carne ovina.
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